Zoológico
Sábado, dia 1° de fevereiro, fui ao zoológico com meu neto, após oito anos que eu não visitava aquele espaço. Percebi que o local está abandonado e malcuidado. Além disso, há poucas aves e animais para o visitante ver. Também há muitos abrigos dos animais interditados, e os viveiros com poucas aves. As jaulas das aves, felinos e outros animais estão enferrujadas, dando a impressão de completo abandono. Eu me lembro que, há uma década, o zoológico tinha mais aves e animais. Vou demorar algum tempo para voltar àquela área de lazer e entretenimento.
» Sebastião Machado Aragão,
Asa Sul
Gravidez precoce
A ministra Damares teve boas intenções ao se manifestar a favor da abstinência sexual. Apenas ela empregou a forma ou a solução inadequadas. Não vejo motivo para tanta crítica e barulho por parte da mídia. Basta esclarecer melhor o assunto. A meu ver, palestras dadas por profissionais da educação com o reforço dos da saúde, como ginecologistas e pediatras, em sala de aula, seria o ideal. Entendo assim. (Observação: não votei no governo Bolsonaro.)
» Josuelina Carneiro,
Asa Sul
Lugar errado
No artigo Lugar errado (4/2, pág, 10), há uma afirmação estranha: “Não existe qualquer registro de que alguma conquista do homem tenha sido concebida pela mão de Deus”. A seguir, o autor afirma que: “Deixo aqui registrado que defendo e respeito toda e qualquer fé”. A redação da primeira afirmativa está se impondo como superiora a qualquer outra e não respeita a fé dos cristãos. Isso é produto de ateísmos inconsequentes. Trilhando os caminhos da humildade, pode-se afirmar que a ciência humana descobriu e explicou muitas coisas que encontrou prontas sem explicar, até hoje, quem as criou. Nós, cristãos, por meio da nossa fé, sabemos que foi Deus.
» Severiano Torres Bandeira,
Lago Norte
Democracia
A Secretaria de Comunicação da Presidência da República reagiu à altura ante as mentiras contadas por Petra Costa no exterior. Parabéns! O governo tem obrigação de defender o País contra moleques que pensam conspurcar toda uma nação, não aceitando o jogo democrático da eleição.A farsante é diretora do filmeco Democracia em Vertigem, que faz loas ao PT, afirma Lula ser inocente, que Dilma sofreu golpe e que a democracia está em perigo no Brasil com o governo fascista de Bolsonaro. Pior de tudo, o filmeco fantasioso concorre ao Oscar na categoria documentário. Prova inequívoca de que Hollywood está aparelhada pela esquerda.
Félix Maier,
Águas Claras
» Não precisarei assistir ao filme/documentário que aborda a “Democracia em vertigem”, justamente porque os comentários de especialistas demonstram que o seu conteúdo é totalmente equivocado e destinado a mostrar inverdades. Qualquer brasileiro sabe que acabaram com o nosso Brasil, não cabendo a determinado grupo querer mudar o rumo das atitudes buscadas na recuperação do país, precisamente da economia, da saúde, da segurança e de outras atividades sufocadas pela corrupção sistemática e generalizada. Portanto, caberá ao cidadão honesto e trabalhador pensar duas vezes, se é válido assistir a essa tentativa de inserir, em âmbito internacional, uma verdade que não é verdadeira.
Montesquieu T. Alves,
Lago Norte
Bancos
De tempos em tempos, repito a máxima de que banco é aquela instituição que te atrapalha de mexer no seu próprio dinheiro. Maior verdade não há. Essa semana, fui pagar um boleto pelo aplicativo do banco no celular. Para minha surpresa, o pagamento foi obstado, porque supera os limites para aquele canal de pagamento. Eu deveria autorizar o aumento dos limites, me dirigir a um caixa eletrônico e confirmar a alteração com a impressão digital. Ocorre que eu já havia feito essa mudança há pouco tempo. E agora novamente o banco me impinge isso, me obrigando a me deslocar até um caixa eletrônico. Questionei meu gerente: por que eu aumento meus limites de pagamento e o banco, depois, diminui? O gerente disse que é procedimento padrão e que, a cada 180 dias, há personalização automática da conta. Não há sequer uma lógica de segurança nessa resposta. Qual o sentido? Se eu autorizei e me senti inseguro no futuro, cabe a mim mesmo desautorizar. Quem lembra de checar detalhes bancários a cada 180 dias? Dando seguimento à conversa, após sanar minha dúvida, o gerente começou a me sugerir alterações na conta, investimentos etc. a partir dos quais eu poderia manejar meu dinheiro com maior segurança, maior facilidade e, digamos, sem perturbação. Passei a compreender, então, a finalidade de tudo. Os bancos vivem disso: criam dificuldades para vender facilidades. Até quando continuaremos reféns dos bancos, de seus horários de atendimento reduzidos, de seus caixas eletrônicos com terminal indisponível e de suas taxas e juros abusivos?
Ricardo Santoro,
Lago Sul