TT Catalão
Conheci Tetê Catalão no início do movimento macrobiótico em Brasília, na redação do memorável Jornal Ordem do Universo. Figura carismática, desbravador de novos caminhos e paradigmas. Depois, nos reencontramos no Correio Braziliense, me apresentou ao corpo editorial e o jornal abriu as portas para mim, quando iniciamos anos de profícua parceria, na forma de reportagens nacionais e internacionais, no Caderno de Turismo e colaboração no Departamento de Fotografia, como freelancer. Deixou saudades por onde passou, pela sua inesgotável performance criativa, que deixa legado até hoje.
» Humberto Pellizzaro,
Asa Norte
» Ao chegar em Brasília, na década de 1980, de pronto, criei uma simbiose com TT Catalão. Deu-se, a partir daquele momento, o meu ímpeto, presente até hoje, para as minhas escritas como missivista no espaço Sr. Redator do Correio. TT Catalão foi o legítimo combo do jornalismo, discorria nas suas linhas, a poesia, a cultura com entranhas na política, entre outros temas. TT Catalão foi um ferrenho defensor da cultura brasiliense, sem rodeios, sem papas na língua, expressava sempre o que precisava ser dito. Um combo das letras que fará falta a Brasília!
» Renato Mendes Prestes,
Águas Claras
» Tetê Catalão foi um lúcido e sensível artesão da beleza. Garimpeiro de palavras que emocionavam corações. Trilhava caminhos e horizontes que lavavam a alma de esperanças. Catalão foi um esmerado condutor do bem. Um mago da verdade.
» Vicente Limongi Netto,
Lago Norte
» Partiu para o descanso eterno o querido jornalista TT Catalão. Fiquei muito triste com a notícia da morte do jornalista e poeta. Ele deixou um legado inestimável. É uma perda irreparável, é um dos gigantes do jornalismo da Capital, encantador. Um dos maiores nomes da cultura brasiliense. O nosso admirável jornalista TT Catalão morre aos 71 anos e Brasília lamenta em luto. Que Deus console sua família!
» José Ribamar Pinheiro Filho,
Asa Norte
Tarifa de água
Excelente a matéria (Correio de 03/12/19), que trouxe a boa nova ao Seu Bolso sobre a criativa e eficiente metodologia de cálculos na tarifa de consumo d’água, no Distrito Federal, a partir de junho de 2020. Todo o estudo e análise da nova estrutura de regulação constam na Lei 6.272/2019, vetada no governo passado, e agora foi submetida, pelo novo governo, e com aprovação na Câmara Legislativa, alterando assim a forma de calcular as novas tarifas a partir do consumo; ou seja, quem consumir menos, pagará menos. Toda essa nova discussão e implementação foi planejada e elaborada pela diretoria da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa). Atualmente, há ainda essa distorção — quem consome menos de 10 m3 d’água a tarifa mínima é cobrada nesse patamar de 10 m3., ou seja, o usuário desembolsa R$ 79,39. Com a nova alteração, a Caesb foi regulada para beneficiar faixas da população carente que vinha, há anos, consumindo menos de 10m3 /mês, e tendo que pagar pela tarifa acima. Agora, os usuários que consumirem menos, pagarão (numa proporção direta) uma tarifa mais barata. Esse é um exemplo de gestão pública que visa beneficiar os consumidores de baixa renda e, por outro lado, claro, quem gastar mais água, pagará mais. Observamos, portanto, que deverá essa importante gestão de regulação pública ser seguida por outros estados da Federação. Desejo felicidades, paz e saúde a todos nesse início da nova década; e que venham mais projetos promissores em prol de melhorias nos campos social e econômico.
» Antônio Carlos Sampaio Machado,
Águas Claras
Mordomias
O salário mínimo será de R$ 1.039,00 em 2020. O vale-refeição de juízes do Tribunal de Justiça de Pernambuco é 4,6 vezes maior, ou seja, R$ 4.787,00. O juiz pode gastar R$ 217,59 em cada um dos 22 almoços durante o mês. O trabalhador, que utiliza o metro de Recife, poderia comprar 1.196 passagens, o equivalente a 27 meses nos trajetos de ida e volta para o trabalho. Essa casta de servidores do TJPE recebe outros benefícios indiretos, tais como carro oficial, auxílio-moradia, combustível, benefícios de saúde e um excelente salário. Esses administradores da justiça de Pernambuco, investidos de autoridade pública, são verdadeiros marajás, pagos com dinheiro dos cofres públicos.
» José Carlos Saraiva da Costa,
Belo Horizonte (MG)