Senado
Davi Alcolumbre mudou. Para melhor. Parabéns. Não parece mais ser o vingativo presidente do Senado que assumiu, demitindo, em uma canetada, centenas de funcionários. Sob o torpe, mesquinho e injusto argumento de que eram ligados ao senador Renan Calheiros e ao ex-presidente José Sarney. Nada mais pueril e surreal. Todos os atingidos com a ira de Alcolumbre são chefes de família. Alguns, com mais de 10 anos de Senado. Trabalhadores e apolíticos. Agora, passam necessidade. Chegou a hora, a meu ver, de Davi Alcolumbre reaver a esdrúxula decisão. Recuar também engrandece e dignifica. Alcolumbre tem o direito de nomear quem quiser. Como fez agora, com Benito Gama e Hélio José, políticos derrotados nas urnas. Claro, todos são filhos de Deus. Davi só não pode apequenar o cargo, punindo servidores que não têm nada a ver com rinhas políticas e desavenças partidárias.
; Vicente Limongi Netto,
Lago Sul
Previdência
Em minha modesta capacidade cognitiva e intelectual, entendo que o desejável seria não haver necessidade de nenhuma reforma da Previdência Social, mas sabemos que os governos nas últimas duas décadas e meia assimilaram a distância entre o ideal e o real e fizeram ou tentaram, a seus modos, implementar sua reforma previdenciária. O atual momento pelo qual passa o país é urgente e crucial, e o povo conta com o Congresso para modificar essa realidade, salvando o Brasil de uma ruína no sistema. O presente projeto apresentado pelo governo Bolsonaro a nós parece o melhor dentro do possível, pois alcança Judiciário, Legislativo e Executivo, cada qual com suas peculiaridades. Por essa razão, rogamos para que o Parlamento deixe de lado quaisquer interesses tacanhos ou mesquinhos, se porventura houver, e para o bem do povo e do Brasil, aprove a reforma da Previdência Social.
; Elias Honorio da Silva,
Águas Claras
Supremo
Quando em passado relativamente recente anunciaram que escolheriam ;um negro; ou ;uma mulher; para compor o STF, não me lembro de hordas de hipócritas se levantarem contra tal critério de escolha. O silêncio foi absoluto. Entretanto, quando outro presidente da República expressa opinião sobre a possibilidade de escolher ;um evangélico; para a Suprema Corte, os silenciosos do passado manifestam seletiva indignação. Nos tempos que correm, a hipocrisia é discricionária.
; Milton Córdova Júnior,
Vicente Pires
Três Poderes
O país está passando por uma turbulência gigantesca. Bolsonaro, eleito democraticamente, governa com rédeas curtas e fala bobagens diariamente. Por cima, tem seus filhos azucrinandos seus ouvidos, seja nas redes sociais, seja pessoalmente. Temos um Congresso querendo governar mais que o chefe do Executivo, principalmente Rodrigo Maia, que, vira e mexe, dá pitaco na administração federal. Já o Judiciário, que deveria ser o guardião do povo, se intromete no Parlamento e nos destinos da nação, quando deveria se ater, exclusivamente, às decisões judiciais. E assim seguem os Três Poderes brincando de governar e de pacto federativo. Enquanto isso, continuamos com 13 milhões de desempregados advindos dos governos nefastos do PT.
; José Monte Aragão,
Condomínio Alto da Boa Vista
João Doria
Na convenção do PSDB, realizada na última sexta-feira, em Brasília, houve uma aclamação à candidatura do governador de São Paulo, João Doria, para presidente. Como ele bem disse em entrevista ao Correio, na edição de sábado: ;Não é o momento de discutir candidaturas ou sucessão presidencial. É hora de governar. O governador de São Paulo vai governar o estado, e o presidente Jair Bolsonaro, o Brasil. É hora de todos darmos as mãos para podermos colocar o Brasil na rota do crescimento, sobretudo, a partir da aprovação da reforma da Previdência.; Parabéns governador, é isso mesmo. Assim como o senhor e eu, centenas de milhares de eleitores pensam da mesma forma. Ainda faltam três anos e meio de gestão do atual presidente, e estamos todos juntos na torcida para que os projetos importantes para crescimento do país, que foram encaminhados para ao Congresso Nacional pelo Executivo, sejam todos aprovados. Como brasileiros que somos, amamos nosso país e queremos ver o Brasil crescendo e sendo respeitado internacionalmente. Resta saber se, assim como nós, os políticos que foram eleitos para trabalhar em prol do Brasil querem o mesmo que nós.
; Evanildo Sales Santos,
Gama