"São três países poderosos, aptos e democráticos que têm tremendas capacidades internas para lidar com esta doença", disse Ryan durante coletiva de imprensa. "É algo certo: países grandes podem ter grandes problemas, por conta dessa natureza. São populosos, complexos."
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O diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ressaltou que metade dos óbitos e casos totais do mundo correspondem a esses três países. "Apesar da pandemia afetar a todos, só alguns países ainda estão em transmissão intensa."