Este estudo é baseado em imagens de satélite que mostram um afluxo incomum nos estacionamentos dos hospitais de Wuhan desde agosto. Também mostra o aumento de consultas à palavra "tosse" no mecanismo de pesquisa chinês Baidu. Este estudo, que ainda não foi publicado em nenhuma revista científica, pode ser uma prova de que a China escondeu a existência do novo coronavírus do mundo por vários meses.
Mas o ministério das Relações Exteriores chinês considerou nesta quinta-feira que o estudo está "cheio de deficiências" e foi "grosseiramente fabricado". A porta-voz do ministério, Hua Chunying, vê evidências de uma campanha nos Estados Unidos para "deliberadamente criar e disseminar desinformação contra a China".
Saiba Mais
Os Estados Unidos e a China travaram nos últimos meses uma batalha sobre a origem do vírus. As autoridades americanas sugerem que ele pode ter escapado de um laboratório em Wuhan, enquanto Pequim deu a entender que pode ter sido trazido por soldados americanos.