"O presidente queria enviar uma mensagem forte", disse a porta-voz Kayleigh McEnany, garantindo que Trump seguiu os passos de grandes figuras como o ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill.
"Ao longo dos séculos, vimos presidentes e líderes experimentarem momentos fortes de liderança e símbolos importantes para um país", disse McEnany.
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Trump caminhou na segunda-feira da Casa Branca até a Igreja de São João, um edifício icônico localizado nas proximidades e danificado em meio aos protestos no fim de semana, para fazer uma foto logo após a repressão aos manifestantes.
O fato provocou críticas indignadas dos líderes políticos e religiosos, que também lamentaram que o morador da Casa Branca se apresentasse com uma Bíblia nas mãos diante dos fotógrafos.
Mariann Budde, episcopisa da diocese de Washington, à qual pertence a igreja de São João, classificou como "profundamente ofensivo" o uso de algo sagrado "incorretamente para um gesto político".