A menina, que gozava de boa saúde, foi hospitalizada no final de abril após perder a consciência no jardim de infância que frequentava em Viersen (oeste) e morreu em 4 de maio.
Os exames realizados não revelaram nenhuma causa médica que explicasse a morte, atribuída a "lesões cerebrais graves causadas por uma enorme falta de oxigênio", afirmou o investigador principal, Guido Rosskamp, citado pelo jornal Bild.
Segundo Rosskamp, a equipe médica descobriu que as pálpebras da menina estavam cheias de manchas vermelhas, o que sugere que um ato violento foi o que causou sua asfixia.
As suspeitas caíram imediatamente sobre uma professora de 25 anos, que trabalhava desde janeiro neste estabelecimento e havia acabado de renunciar ao cargo.
O incidente ocorreu em seu penúltimo dia de trabalho, explicaram os investigadores durante uma coletiva de imprensa.
A suspeita se encontrava no dormitório e havia informado sobre o suposto mal-estar da menina, constatado enquanto supervisionava se ela respirava bem durante seu sono.
A jovem foi detida em 19 de maio, disse a polícia, acrescentando que desde então se manteve em silêncio.