Putin elogiou durante a teleconferência "as ações coerentes e eficazes dos chineses, que estabilizaram a situação epidemiológica no país", afirmou o Kremlin em comunicado de imprensa.
Além disso, o presidente russo denunciou "o caráter contraprodutivo das tentativas de acusar a China de não ter informado o mundo mais rapidamente sobre a aparição de uma nova infecção perigosa", pedindo uma cooperação mais estreita entre Rússia e China na luta contra a pandemia.
O governo de Donald Trump acusou Pequim de ter "ocultado" a gravidade da epidemia quando teve início na China, e na terça-feira congelou , acusando-a de ter se alinhado com as posições chinesas.
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Washington também disse nesta quinta-feira que vai lançar uma "investigação" para compreender a origem da COVID-19, parecendo não excluir a hipótese de que o coronavírus que a provoca tenha saído de um laboratório chinês de Wuhan (centro), região onde pandemia teve início.
Atualmente, especialistas acreditam que o coronavírus apareceu no final de 2019 em um mercado ao ar livre de Wuhan, onde são vendidos animais vivos pouco comuns para o consumo humano, como morcegos.
O vírus de origem animal teria sofrido mutações para então se propagar entre os humanos.