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Macron pede reunião extraordinária do G20
Os presidentes francês, Emmanuel Macron (foto), e chinês, Xi Jinping, concordam sobre a necessidade de organizar uma cúpula extraordinária do G20 para tratar dos aspectos econômicos e de saúde da crise do coronavírus, informou a presidência francesa. “A celebração desta cúpula seria útil, em particular do ponto de vista da saúde. A OMS (Organização Mundial da Saúde) participaria, a fim de trabalhar conjuntamente sobre tratamentos e vacina”, explicou a presidência, depois que os dois líderes realizaram uma conversa telefônica. Se organizada, a cúpula seria realizada remotamente, e os líderes se reuniriam em videoconferência.

Chanceler alemã não tem Covid-19, aponta teste
O contato próximo com um médico infectado pelo novo coronavírus levou a chanceler alemã, Angela Merkel, a entrar em quarentena e a realizar um primeiro teste de detecção da doença. De acordo com Steffen Seibert, porta-voz da chefe de governo, ela está bem e o resultado foi negativo. Na última sexta-feira, Merkel descobriu que o médico que lhe aplicou uma vacina na sexta-feira estava contaminado. A chanceler trabalha em seu apartamento em Berlim, assim como milhões de alemães. De seu imóvel, ela comandou uma reunião sobre um plano de ajuda econômica extraordinário para combater os efeitos da Covid-19. O novo coronavírus infectou mais de 22,6 mil pessoas na Alemanha, matando 86.

1,7 bilhão
Total de pessoas em 50 países ou territórios que receberam recomendação das autoridades para que permaneçam confinadas em suas casas, a fim de combater a propagação do novo coronavírus.
 
Risco de catástrofe humanitária na Síria
A detecção do novo coronavírus começará nos próximos dias no noroeste de uma Síria em guerra, anunciou a Organização Mundial da Saúde (OMS), temendo uma catástrofe humanitária nesta região superpovoada. No domingo, as autoridades de Damasco anunciaram a detecção do primeiro caso de Covid-19, espalhando o medo em cerca de 3 milhões de pessoas retidas no reduto jihadista e rebelde de Idlib (foto), no noroeste do país. “Os testes estarão disponíveis em Idlib em dois dias”, disse o porta-voz da OMS Hedinn Halldorsson à agência de notícias France-Presse. “Cerca de 300 kits de diagnóstico serão entregues em um laboratório na quarta-feira. Os testes começarão logo depois”, acrescentou.