A pena é inferior à solicitada pelo Ministério Público, que desejava ao menos oito anos de prisão para Preynat.
O caso, revelado em 2015, afetou a principal autoridade da Igreja francesa, o cardeal Philippe Barbarin, que foi acusado, e finalmente absolvido, por não ter denunciado os atos ocorridos em sua diocese. Barbarin renunciou ao cargo em 6 de março.