"Dei instruções para a apresentação imediata dos planos para a construção de 3.500 unidades na zona E1", um território situado na saída de Jerusalém, disse Netanyahu.
Se Israel construir nesta área, entre a colônia judaica de Maaleh Adumim e Jerusalém, a Cisjordânia ficará cortada em duas, o que impediria a criação de um eventual Estado palestino com um território contínuo, afirmam os palestinos e várias ONGs.
"Se o projeto for concretizado, isto acabará com a ideia de um Estado palestino viável", reagiu Angela Godey-Goldstein, codiretora da ONG Jahalin Solidarity, que defende as famílias beduínas instaladas no setor E1.