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Após documentário, Fernández recua e diz querer saber motivo de morte de promotor

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, declarou ontem que não existe "prova séria" de que o promotor Alberto Nisman tenha sido assassinado em 2015. A declaração foi feita um dia após a estreia do documentário Nisman: O Promotor, a Presidente e o Espião, gravado há três anos e agora na plataforma Netflix. No filme, Fernández declara duvidar da tese de suicídio. "Gostaria saber o que aconteceu com Nisman e, se ele tiver se suicidado, gostaria de saber porque se suicidou." O promotor havia acusado a então presidente e hoje vice, Cristina Kirchner, de proteger autores de um atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita Argentina, em 1994, em troca de um pacto comercial. (Com agências internacionais) As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.