<div style="text-align: justify">[FOTO1]O governo de <strong>Angela Merkel</strong> e as regiões alemãs chegaram a um acordo para <strong>aumentar </strong>o preço do <strong>carbono em 2021</strong>, a principal medida de sua nova <strong>política climática</strong>, anunciou o Ministério do Meio Ambiente nesta segunda-feira. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">O preço das emissões de <strong>CO2</strong>, inicialmente planejado a dez euros por tonelada, será finalmente de 25 euros a partir de 1; de janeiro de 2021, de acordo com o acordo negociado na manhã desta segunda-feira entre o governo e as regiões. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Esse sistema, destinado a completar o mercado europeu de carbono, principal medida do plano ambiental apresentado por Merkel em setembro, também fará com que o preço do combustível suba entre 7 e 8 centavos. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">[SAIBAMAIS]O preço dessas emissões de CO2 passará para 30 euros em 2022 e depois para 55 euros em 2025, quando as licenças de emissão nacionais devem ser integradas em um sistema europeu mais amplo, com um preço entre 55 e 65 euros.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A medida é explicada pelos limites atuais do mercado europeu de carbono, que cobre apenas aproximadamente metade das emissões de CO2. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Além disso, os únicos setores considerados são a indústria pesada e a energia, mas negligenciam o setor imobiliário ou de transporte. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A renda gerada por esse aumento de preço será usada para financiar uma redução na taxa de apoio para energias renováveis paga pelos contribuintes alemães.</div>