<div style="text-align: justify">[FOTO1]Angela Merkel parabenizou nesta sexta-feira (13/12) Boris Johnson por sua <strong>"clara vitória"</strong> nas <strong>eleições britânicas</strong> e disse que deseja cooperar com o Reino Unido por uma <strong>"estreita parceria"</strong>.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">"Estou ansiosa para continuar nossa cooperação pela amizade e uma estreita parceria entre nossos dois países", disse a chanceler alemã em comunicado divulgado por seu porta-voz no Twitter.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">"Queremos que a Grã-Bretanha continue sendo um parceiro próximo após o Brexit, tanto no plano econômico quanto no domínio da política estrangeira e de segurança", ressaltou seu ministro das Relações Exteriores, Heiko Maas.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">O ministro afirmou inclusive que os britânicos teriam o direito de retornar ao bloco europeu, se assim o desejarem um dia.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">"As portas da UE vão continuar abertas à Grã-Bretanha", assegurou. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Já uma líder do partido social-democrata alemão, membro da coalizão governamental com os conservadores de Angela Merkel, Katarina Barley, expressou preocupação com o risco de o país entrar em crise após as eleições britânicas.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">"Estou muito preocupado com a possibilidade de um aprofundamento da crise no Reino Unido, com os opositores do Brexit sendo particularmente numerosos na Escócia e no País de Gales", disse à rádio pública.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Na Escócia, os nacionalistas do SNP fizeram progressos significativos.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Os resultados publicados até a manhã desta sexta-feira confirmam a tendência das primeiras estimativas: uma maioria esmagadora para os conservadores, que não exerciam tal controle sobre o Parlamento britânico desde Margaret Thatcher.</div>