<div style="text-align: justify">[FOTO1]Sete das oito <strong>refinarias francesas</strong> estavam bloqueadas nesta terça-feira (10/12), segundo o <strong>sindicato CGT</strong>, no segundo dia de <strong>mobilização</strong> contra a <strong>reforma da previdência</strong> na França.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">"São refinarias Esso e Total", afirmou o secretário-geral da CGT Química, Emmanuel Lépine.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Apenas uma refinaria, a Esso de Notre-Dame de Gravenchon, no norte do país, não estava bloqueada.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A greve nas refinarias, foram bloqueadas no primeiro dia de mobilização nacional na última quinta-feira (5/12), pode continuar nos próximos dias, gerando temores de escassez de combustível.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">[SAIBAMAIS]"Manteremos uma conferência telefônica depois dos anúncios de Edouard Philippe [o primeiro-ministro da França] na quarta-feira para decidir" sobre a continuidade do movimento, disse Lépine.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Philippe detalhará na quarta-feira o conteúdo da reforma da presidência, uma promessa de campanha do presidente Emmanuel Macron, que quer criar um "sistema universal" de aposentadorias, por pintos.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A CGT, um dos principais sindicatos do país, convocou os funcionários da empresa elétrica francesa, EDF, a ir às ruas na tarde desta terça-feira, em um novo dia de protestos em escala nacional.</div>