<div style="text-align: justify">[FOTO1]Pelo menos <strong>quatro pessoas morreram</strong> nas Filipinas devido ao forte <strong>tufão Kammuri</strong>, que causou a <strong>evacuação</strong> de milhares de pessoas e o fechamento do aeroporto internacional de Manila, informaram fontes oficiais nesta quarta-feira (4/12).</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A <strong>tempestade tropical</strong>, que aterrissou na noite de segunda-feira (2/12) no sudeste de Luzón, a principal ilha do arquipélago, atingiu as regiões sul da capital Manila na terça-feira, forçando cerca de 600 mil pessoas a deixarem suas casas, segundo autoridades da defesa civil.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Três pessoas morreram nas ilhas de Mindoro e Marinduque devido à queda de árvores e outros objetos, e uma quarta se afogou na <strong>ilha de Leyte</strong>, de acordo com a polícia e as autoridades.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">;Esperamos que sejam os últimos (mortos);, declarou à AFP Mark Timbal, porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">[SAIBAMAIS]Enfatizou também que os efeitos do tufão poderiam ter sido piores se o governo não tivesse feito preparativos em várias províncias e comunidades locais.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">;Vimos uma melhora na atitude das pessoas que agora estão mais dispostas a participar dos procedimentos de evacuação;, acrescentou Timbal, referindo-se ao papel das redes sociais e às preocupações levantadas pelos recentes terremotos mortais no país.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">;As evacuações preventivas foram um fator-chave;, afirmou Sher Saises, chefe da defesa civil em Tacloban (centro), a cidade mais devastada pelo terrível tufão Haiyan, que causou mais de 7.360 mortes e desaparecimentos em 8 de novembro de 2013, com rajadas de vento de 305 km/h.</div>