<div style="text-align: justify">[FOTO1]Os <strong>estudantes</strong> chineses do continente começaram a sair de <strong>Hong Kong</strong>, anunciaram nesta quarta-feira (13/11) fontes policiais e <strong>universitárias</strong>, pelo temor da violência na ex-colônia britânica, que vive a crise mais grave desde sua devolução à China em 1997.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Alguns estudantes deste grupo na <strong>Universidade de Hong Kong</strong> tentaram deixar o campus nesta quarta-feira, mas não conseguiram em consequência das estradas bloqueadas e precisaram utilizar um barco.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">"A polícia os levou para um local seguro de barco", informaram as forças de segurança.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Imagens do canal local Stand News mostram dezenas de pessoas, algumas com várias malas, perto de uma <strong>embarcação</strong> com o logotipo da polícia, supostamente deixando o campus.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">As universidades de Hong Kong se transformaram nesta semana, pela primeira vez, em áreas de confrontos.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">[SAIBAMAIS]Na Universidade Chinesa de Hong Kong a polícia usou gás lacrimogêneo e balas de borracha contra centenas de manifestantes que estabeleceram barricadas.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Grupos de <strong>manifestantes radicais</strong> com máscaras instalaram barricadas e bloquearam estradas nos centros de ensino. A Universidade Politécnica virou cenário de confrontos quando a polícia tentou deter uma estudante.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Hong Kong é uma região semiautônoma, administrada sob o princípio "um país, dois sistemas", até 2047, o que significa que possui liberdades que não existem no restante da China</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Os <strong>manifestantes pró-democracia</strong>, no entanto, acusam Pequim de não cumprir suas promessas e de aumentar o controle político no território.</div>