<div style="text-align: justify">[FOTO1]A maioria das <strong>escolas e universidades</strong> do sul do Iraque ficou <strong>fechada</strong> nesta terça-feira devido a uma <strong>greve geral de professores</strong>, que se juntaram aos protestos antigovernamentais à medida que a repressão das autoridades contra o movimento aumenta. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Apesar dos apelos do governo para que se volte à vida normal e os <strong>confrontos</strong> causaram mais mortes nos últimos dias, as manifestações não cessam. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">O movimento de protesto originalmente reivindicava empregos e melhores serviços. Agora, os manifestantes também pedem a renúncia de todos os <strong>líderes políticos</strong> e uma <strong>renovação</strong> total do sistema político implementado desde a queda do ditador Saddam Hussein em 2003. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">[SAIBAMAIS]A crise deixou 319 mortos, segundo dados oficiais desde 1; de outubro, quando começaram os protestos. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Na capital, Bagdá, jovens manifestantes enfrentam as forças de segurança nas ruas ao redor da Praça Tahrir. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Muitas vozes no Iraque se levantaram para criticar uma "nova república do medo", em um país surgido há 16 anos da ditadura do partido Baath de Saddam Hussein. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Militantes e médicos que apoiam os manifestantes alegam estar sujeitos a uma campanha de prisões, sequestros e intimidações por forças estaduais e grupos armados.</div>