"O acordo alcançado entre o governo do Equador e os movimentos sociais indígenas - apoiado pela ONU e pela Igreja Católica - mostra o poder do diálogo pacífico", afirmou o diplomata americano no Twitter.
Kozak acrescentou que o acordo ajudará a restaurar a estabilidade do país e a prosperidade do seu povo.
Os protestos começaram em 2 de outubro após a eliminação dos subsídios aos combustíveis decretados pelo governo de Lenín Moreno, no âmbito de um acordo assinado entre o Equador e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O governo de Moreno aceitou no domingo o pedido da Confederação das Nacionalidades Indígenas (Conaie) para revogar a medida em troca do fim dos protestos.
Durante as manifestações, Moreno decretou o estado de exceção e retirou o governo da capital.
Na sexta-feira passada, o secretário de Estado Mike Pompeo expressou apoio dos Estados Unidos a Moreno e disse que as medidas decretadas era necessárias.