A Alta Corte do Reino Unido rejeitou uma alegação de que o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, está agindo contra a lei ao suspender o Parlamento por diversas semanas pouco tempo antes da data-limite programada para o Brexit, como é chamada a saída da União Europeia (UE).
A ativista de transparência Gina Miller levou o governo à Justiça em uma tentativa de parar a suspensão, que começa na semana que vem.
Magistrados da Alta Corte decidiram contra ela nesta sexta-feira, mas disseram que cabe recurso na Suprema Corte, que deve apreciar o caso em 17 de setembro.