De acordo com o Ministério da Justiça brasileiro, o egípcio ingressou no país em 2018, obteve a autorização de residência e está em condição migratória regular. ;O governo brasileiro está aberto a cooperar com as autoridades norte-americanas no que for solicitado, nos termos de nossa legislação, e está acompanhando o caso;, disse a pasta em nota conjunta com o Ministério das Relações Exteriores.
Segundo a Polícia Federal, o egípcio permanecia na unidade da Polícia Federal em Guarulhos até as 16h30. A defesa de Ibrahim nega as acusações. O advogado Ronaldo Vaz de Oliveira deverá falar com a imprensa após o depoimento do egípcio.