Sob o lema "Aborto legal, seguro e gratuito" a mobilização busca a ampliação da medida adotada durante o governo da presidente Michelle Bachelet que descriminaliza a interrupção da gravidez, punida durante o regime ditatorial liderado pelo general Augusto Pinochet (1973-1990).
Risco de vida da mãe, inviabilidade do feto e estupro são as causas que abrem caminho para as mulheres interromperem uma gravidez no Chile.
Para as ativistas chilenas, a atual legislação é insuficiente por só atender 3% de todos os casos de aborto no país.