No Brasil, a cidade com maior custo de vida é São Paulo, na 86; posição no ranking, que avalia vários fatores como moradia, alimentação, álcool e tabaco, cuidados pessoais (higiene), transporte, serviços domésticos, recreação e entretenimento.
Ainda no ranking brasileiro, outras duas cidades aparecem entre as 200 mais caras do mundo: Rio de Janeiro (121;) e Brasília (174;).
A pesquisa, realizada anualmente, avalia o custo de vida nas cidades que recebem mais trabalhadores expatriados no mundo, ou seja, profissionais de outros países que migram para trabalhar naquele destino. Os rankings demonstram como a flutuação da moeda e as mudanças nos preços de bens e serviços podem afetar o poder de compra dos moradores.
De acordo com a Mercer, a pesquisa foi projetada para ajudar empresas multinacionais e governos a determinar os subsídios de compensação para seus funcionários expatriados.
O estudo demonstrou que, entre as dez cidades mais caras do mundo, oito estão na Ásia. Hong Kong está no topo da lista pelo segundo ano consecutivo, seguida de Tóquio (2;), Singapura (3;), Seul (4;), Xangai (6;), Ashgabat (7;), Pequim (8;) e Shenzhen (10;).
Zurique (5;) e Nova Iorque (9;) são as duas cidades não asiáticas que aparecem entre as dez mais caras do mundo. Entre as capitais europeias, Londres ficou na 23; posição, Paris na 47; e Roma na 55;.
Na América Latina, Santiago (Chile) aparece na 79;; Lima (Peru) empatada com o Rio de Janeiro na 121; posição; Buenos Aires (Argentina) em 133;, Bogotá (Colômbia) em 170; e Assunção (Paraguai) em 186;.