"Deixo o cargo sem rancor e sem dinheiro. Minha mulher vendeu os vestidos que dei para poder sobreviver diante do embargo americano. Estou tentando vender o carro que comprei quando cheguei à embaixada e, como o senhor (Maduro) sabe, não tenho conta bancária porque os ;gringos; me sancionaram e os bancos italianos fecharam as portas para mim", escreveu.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.