. Uma espécie de gabinete de crise foi montado no Planalto para acompanhar de perto a situação e repassar as informações para o presidente Jair Bolsonaro. O vice-presidente, Hamilton Mourão, disse acreditar que a Venezuela entrou em um "caminho sem volta".
Guaidó afirmou que tem o apoio das Forças Armadas, mas Maduro rebateu que o alto comando é fiel a ele. Nas ruas, houve confronto. Em um momento, quando pessoas tentavam invadir uma base militar, um tanque avançou contra o grupo.
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