"Desejamos com todas as nossas forças que não acontece um derramamento de sangue", afirmou Isabel Celáa, porta-voz do governo do primeiro-ministro Pedro Sánchez, que em fevereiro reconheceu Guaidó como presidente encarregado do país.
A porta-voz insistiu na necessidade de uma "convocação imediata de eleições presidenciais" e de um "processo democrático pacífico".
"A solução para a Venezuela tem que vir da mão de um movimento pacífico, de eleições democráticas. Portanto, a Espanha não respalda nenhum golpe militar", completou.