Os gravadores, também conhecidos como caixas-pretas, foram enviados para a França porque a BEA tem uma vasta experiência na análise de tais dispositivos. Especialistas do Conselho Nacional de Segurança dos Transportes dos EUA e da fabricante de aviões Boeing estão entre os envolvidos na investigação.
Na Etiópia, o trabalho de DNA forense também começou, com a identificação dos restos mortais das vítimas. A mídia local informa que pode levar seis meses para concluir as identificações, embora os atestados de óbito devam ser emitidos em duas semanas. Os 157 mortos no acidente eram de 35 países diferentes. Fonte: Associated Press.