Antes de decolar rumo à Argentina para a cúpula do G-20, que começa nesta sexta-feira, o presidente americano, Donald Trump, afirmou estar "aberto" a um acordo com a China, "mas honestamente gosto do que temos agora", acrescentando que "bilhões e bilhões de dólares estão entrando em nosso país devido às tarifas".
Trump foi questionado por repórteres sobre um possível acordo com Pequim. "Estou perto de fazer algo com a China no comércio", afirmou, "mas não sei se quero fazer". Ele acrescentou, ainda, que a Pequim quer fazer um acordo. O presidente americano deve ser reunir com o chinês, Xi Jinping, em um jantar no sábado.
Além disso, o presidente afirmou que considerou cancelar sua reunião com o líder russo, Vladimir Putin, na cúpula do G-20, mas que "provavelmente" se encontrará com ele, em meio às tensões entre a Rússia e a Ucrânia, depois que Moscou apreendeu embarcações e tripulantes da Marinha ucraniana no último fim de semana.
Por fim, Trump criticou seu ex-advogado, Michael Cohen, que declarou hoje ao Congresso dos Estados Unidos ser culpado da acusação de que mentiu sobre o projeto de construir uma Trump Tower em Moscou. Segundo o presidente americano, Cohen é uma "pessoa fraca" e a confissão se deu para conseguir uma sentença reduzida. (Com informações da Dow Jones Newswires)