"O balanço das inundações aumentou para 11 mortos, entre eles um socorrista", declarou o porta-voz do serviço de Defesa Civil, Iyad Amru, à televisão jordaniana.
Entre as vítimas, cinco morreram em Madaba, ao sudoeste de Amã; três, em Dabaa, ao sul da capital; e uma jovem, em Ma;an, no sul do país.
Segundo Ghneimat, as chuvas torrenciais na região de Dabaa provocaram o fechamento da autoestrada do deserto, que leva ao sul do país, em ambas as direções.
As autoridades anunciaram a retirada de 3.762 turistas de várias nacionalidades do encrave arqueológico de Petra (sul), pedindo aos habitantes que vivem perto de rios, pontes e túneis para deixarem suas casas diante da previsão de novas chuvas.
"As equipes de resgate procuram duas jovens desaparecidas em Madaba", informou a Defesa Civil.
Foram mobilizados helicópteros e veículos blindados para socorrer os moradores pegos pelas águas e buscar desaparecidos, segundo a televisão jordaniana.
O Ministério da Educação ordenou o fechamento de todas as escolas do reino neste sábado.
Segundo imagens divulgadas pela televisão estatal, a água subiu três, ou quatro metros, em algumas zonas da região de Petra e do deserto de Wadi Musa.
Em 26 de outubro, 21 pessoas morreram pelas chuvas torrenciais no oeste da Jordânia. A maioria das vítimas eram alunos de entre 11 e 14 anos que participavam de uma excursão escolar na região do mar Morto.
Poucos dias depois os ministros da Educação e do Turismo apresentaram sua demissão.