"Queremos uma ação e que assumam as responsabilidades pelo grande aumento de sequestros, brutalidades e assassinatos de mulheres em todo o país", afirmou à AFP uma das organizadoras da marcha, Lydia Namubiru, porta-voz de um grupo de associações ("Women Protest Working Group") criado para lutar contra este fenômeno.
Desde maio de 2017, ao menos 43 mulheres morreram e várias foram sequestradas para a cobrança de resgates, segundo a polícia.
Os defensores dos direitos humanos afirmam que a resposta policial é insuficiente, com um índice reduzido de casos resolvidos.