Na quinta-feira, outros oito civis, entre eles três crianças, morreram nos bombardeiros atribuídos à coalizão na província de Deir Ezzor.
Na véspera, a coalizão internacional que luta contra os extremistas, liderada pelos Estados Unidos na Síria e no Iraque, reconheceu a morte de mais nove civis durante ataques aéreos, o que aumentou a cifra de falecidos para 892 em quatro anos.
A coalizão informou em comunicado que, em abril, revisou 159 relatórios de possíveis vítimas, dos quais 149 consideraram não críveis e cinco, redundantes.
"A coalizão realizou um total de 29.358 ataques entre agosto de 2014 e o final de abril de 2018", reconheceu a aliança em comunicado.
"Durante esse período, baseados na informação disponível, estima-se que ao menos 892 civis tenham sido assassinados involuntariamente pelos ataques da coalizão".