Depois de uma das eleições mais contestadas e polêmicas da história, com pelo menos 140 mil denúncias de voto assistido, além de registros de intimidação, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi proclamado reeleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), por volta das 22h20 (23h20 em Brasília).
Segundo Tbisay Lucena, presidente do organismo, o chefe de Estado obteve 5.8234.728 votos contra 1.820.552 para o ex-chavista Henri Falcón, um ex-militar da reserva, de 76 anos. Falcón avisou que desconhecerá o processo e exigiu a remarcação de novas eleições. Em seu primeiro pronunciamento como líder reeleito, Maduro agradeceu a população "por tanta consciência popular" e desqualificou as tentativas de deslegitimar o processo. "É uma falta de respeito aos mais de 9 milhões de eleitores", frisou.
Segundo Tbisay Lucena, presidente do organismo, o chefe de Estado obteve 5.8234.728 votos contra 1.820.552 para o ex-chavista Henri Falcón, um ex-militar da reserva, de 76 anos. Falcón avisou que desconhecerá o processo e exigiu a remarcação de novas eleições. Em seu primeiro pronunciamento como líder reeleito, Maduro agradeceu a população "por tanta consciência popular" e desqualificou as tentativas de deslegitimar o processo. "É uma falta de respeito aos mais de 9 milhões de eleitores", frisou.