A rede social explicou que esta decisão se deve aos temores sobre uma manipulação da campanha para o referendo sobre a liberação do aborto, previsto para 25 de maio.
"Este é um tema sobre o qual estivemos dando voltas por algum tempo", destacou o Facebook.
"Como parte dos nossos esforços para ajudar a proteger a integridade das eleições e o referendo de influências indevidas, vamos começar a rejeitar publicidades relacionadas ao referendo de anunciantes de fora da Irlanda".
O grupo californiano destacou que a decisão foi adotada com o aval dos partidos políticos e dos grupos favoráveis e contrários ao aborto.
"Nosso objetivo é simples: favorecer um debate livre, equitativo e transparente".
O aborto é atualmente proibido pela oitava emenda da Constituição irlandesa, exceto diante do risco de morte para a mãe.