, que está cercado desde 2013, o que provocou a morte de pelo menos 335 civis, incluindo dezenas de crianças.
Durante o mesmo período, 15 pessoas morreram em Damasco, sob controle do regime, em ataques com obuses e foguetes lançados pelos insurgentes islamitas ou jihadistas a partir de Guta, segundo a imprensa estatal e o OSDH.
Um jornal ligado ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad informou que a campanha de bombardeios contra Guta Oriental é um prelúdio a uma ofensiva terrestre.
Antes de Guta Oriental, outras zonas rebeldes, como a área antiga de Homs em 2012 ou Aleppo em 2016, sofreram bombardeios constantes e um cerco que obrigaram os combatentes contrários ao regime a abandonar as armas e os civis a fugir.