A ex-ministra do Trabalho, que se recusou a participar de uma nova grande coalizão, seria a primeira mulher a comandar o partido mais antigo da Alemanha. "O partido tem que rejuvenescer e se feminilizar. Depois de 150 anos, este partido por fim chega às mãos de uma mulher", declarou Schulz.
Ele afirmou, ainda, querer organizar um congresso extraordinário do SPD para a eleição de Nahles, depois de uma votação prevista de seus militantes sobre o projeto de coalizão com os conservadores. Esta consulta interna ocorrerá a partir de 20 de fevereiro e poderão participar 460.000 afiliados social-democratas. O resultado será conhecido em 4 de março.
Sem seu aval, o governo de coalizão não poderá ser formado.