O governo de Assad e o grupo extremista Estado Islâmico (EI) "continuam usando armas químicas", declarou um funcionário americano de alto escalão. "Simplesmente continuam cometendo atrocidades realmente indescritíveis".
Um segundo funcionário disse à AFP que as opções militares contra Damasco similares às lançadas em abril de 2017 são "sempre factíveis".
Em 7 de abril de 2017, o presidente americano, Donald Trump, ordenou o lançamento de 59 mísseis sobre uma base aérea do governo da qual procediam armas químicas usadas para atacar a cidade rebelde de Khan Sheikhun, onde morreram dezenas de pessoas.
"Ele não excluiu nada", afirmou o funcionário em referência a Trump. "O uso da força militar é algo que ainda se considera", acrescentou.