Ela acrescentou que Londres e Pequim querem acelerar suas negociações para eliminar as barreiras comerciais.
O mercado chinês poderia ser aberto "dentro de seis meses" para a carne bovina britânica, disse May.
No contexto da saída da Grã-Bretanha da UE, a viagem é crucial para Londres. A China, segunda maior economia mundial, se estabeleceria como um parceiro comercial essencial.
"A China, um parceiro estratégico da Grã-Bretanha e da UE, espera que o Brexit ofereça oportunidades favoráveis %u200B%u200Bpara ambos os lados", disse Cui Hongjian, pesquisador do Instituto Chinês de Estudos Internacionais.
A iniciativa chinesa da "Nova Rota da Seda", um projeto colossal de investimento em infraestrutura na Ásia, na África e no Oriente Médio, é um dos temas sensíveis da viagem. Vários países europeus veem o projeto com ressentimento.
May comemorou na quarta-feira as oportunidades apresentadas, mas lembrou a importância de respeitar os "padrões internacionais". Como a maioria dos países da UE, Londres não assinou o memorando financeiro chinês sobre esta iniciativa.
O banco britânico Standard Chartered também anunciou nesta quinta-feira que chegou a um acordo de protocolo com o banco público Banco de Desenvolvimento da China, que prevê disponibilizar até 10 bilhões de yuanes (cerca de 1,6 bilhão de dólares) em capital para financiar projetos ligados à iniciativa.