"Prevejo que continuem" nesse caminho, "mas tenho a convicção de que os Estados Unidos serão capazes de ter eleições livres e equitativas (e) que rechaçaremos (as ingerências) de maneira suficientemente eficaz para que seu impacto sobre nossas eleições não seja importante", afirmou.
A agência de inteligência americana concluiu que a Rússia de Vladimir Putin interferiu na campanha eleitoral de 2016 por meio das redes sociais e do vazamento de informações para tentar favorecer a candidatura do republicano Donald Trump. O magnata nega essas acusações, chamando-as de "notícias falsas".