Tillerson estava em Paris para lançar, junto com cerca de 30 países, uma iniciativa para perseguir responsáveis por ataques químicos na Síria.
Essa reunião começou no momento em que o governo de Bashar al-Assad foi acusado de ter cometido um sangrento ataque químico contra um enclave rebelde em Guta oriental, ao leste de Damasco.
Aliada do governo sírio, a Rússia pediu, nessa reunião, a criação de um "novo órgão internacional de investigação" sobre o uso de armas químicas na Síria para substituir a atual equipe de especialistas internacionais do grupo JIM. Seu mandato não foi renovado em função do veto russo.