"A oposição do presidente à libertação dos detentos em Guantánamo segue outras iniciativas políticas discriminatórias suas, que já foram rejeitadas pelos tribunais, incluindo as proibições de viagem aos Estados Unidos para cidadãos de certos países de maioria muçulmana e a proibição de que americanos transgênero sirvam nas Forças Armadas", destaca a ação.
Trump "pediu recentemente que um muçulmano que matou várias pessoas em Nova York fosse enviado à Guantánamo e rejeitou o processo constitucional, mas nunca sugeriu que os assassinos em série brancos tivessem negado o devido processo", salienta o documento.
A ação, apresentada em um tribunal federal de Washington no 16; aniversário da abertura da prisão de Guantánamo, exige que se conceda aos presos direito de habeas corpus para que sejam julgados ou libertados.