Este fenômeno cíclico e ligado a uma emigração econômica, de acordo com Brice, preocupa as autoridades francesas e albanesas, que lançaram há alguns meses um plano de ação para eliminar as redes de imigração ilegal. O próximo na lista é o Afeganistão (5.987 solicitações, 6%), Haiti (estável em 4.934), Sudão (-24%, 4.486) e Guiné (3.780, 62%).
Apesar de uma alta taxa de resposta positiva (95%), os sírios, que geralmente chegam ao país europeu graças a programas de deslocalização, apresentaram menos pedidos de asilo para a França no ano passado, o que representou uma queda de 10% (3.249).
"Os períodos de espera caíram cerca de três meses", disse Brice, que afirmou que a OFPRA "tem multiplicado os esforços para alcançar o objetivo de dois meses em 2018", estabelecido pelo presidente da França, Emmanuel Macron, "para respeitar os direitos de cada candidato".