Desacreditado duas vezes pela justiça administrativa, que constatou em março e em setembro casos de violação do direito de asilo, o prefeito assegura que as prisões "ocorrem em boas condições" e "respeitam plenamente a lei". A nacionalidade dos atravessadores mudou ao longo de dois anos, inicialmente com tunisianos, egípcios e, em menor grau, pessoas de países do leste europeu, principalmente Albânia. "Temos agora nacionalidades mais diversas, com paquistaneses, afegãos, italianos e franceses", afirmou.