Poucos dias após o início da violência contra essa comunidade muçulmana, em agosto, o Papa expressou "toda a sua proximidade", ao se referir aos seus "irmãos rohingyas".
"Todos nós pedimos ao Senhor que os salve e que inspire homens e mulheres de boa vontade a ajudá-los a ter todos os seus direitos respeitados", acrescentou. Diante de milhares de fiéis reunidos em Roma, em fevereiro, já havia falado de "pessoas boas e pacíficas" que "sofrem há anos" e denunciou o tratamento que lhes é reservado: "tortura e morte devido às suas tradições e fé".