As finanças do EI despencaram, enquanto a pressão só aumenta sobre o grupo extremista islâmico: "Nós exercemos uma pressão simultânea sobre o EI no terreno e no ciberespaço", onde o combate visa a "propaganda terrorista".
O funcionário americano ressaltou "a maior cooperação e segurança nas fronteiras, segurança na aviação, sanções financeiras e compartilhamento de informações", entre outros fatores "para evitar que o EI realize ataques em nossos países".
Em 2014, depois de um avanço fulgurante, os extremistas conquistaram quase metade da Síria e quase um terço do território iraquiano e proclamaram um "califado" entre esses dois países. Três anos depois, o EI perdeu quase todos os territórios de que tinha assumido o controle.