Atualmente, oito dos 14 membros do governo catalão se encontram em prisão provisória, suspeitos de rebelião, sedição e malversação dos fundos públicos por seu papel no processo separatista. O presidente regional destituído, Carles Puigdemont, se encontra em Bruxelas e é reclamado pela justiça espanhola.
Rajoy explicou que todos eles poderão se candidatar às eleições porque não perderam seus direitos políticos, embora acredite que tenham ficado impedidos politicamente por terem "enganado os cidadãos da Catalunha".