O líder chinês, que exortou em várias ocasiões Washington e Pyongyang a negociar para resolver a crise de forma pacífica, disse a Trump que seus países deveriam "fortalecer a comunicação e a coordenação nos principais temas internacionais e regionais, incluindo Coreia do Norte e Afeganistão".
Apesar de a China aprovar as últimas sanções da ONU contra a Coreia do Norte e prometer aplicá-las, Washington pede um maior esforço de Pequim para pressionar economicamente Pyongyang.
Segundo um funcionário da comitiva de Trump, "prosseguem os intercâmbios comerciais na fronteira sino-coreana" e é preciso "trabalhar estreitamente com os os chineses para identificar estas atividades e acabar com elas". A China, responsável por 90% do comércio com a Coreia do Norte, está em uma posição crucial para pressionar o regime de Kim Jong-Un, que em setembro realizou um novo teste nuclear.