Em paralelo, George Papadopoulos, assessor de Política Externa da campanha de Trump, admitiu ter tido reuniões com funcionários russos que ofereciam "podres" da rival do republicano, a candidata demcrata Hillary Clinton, e se declarou culpado de ter mentido sobre o tema para agentes do FBI.
A ata de indiciamento de 31 páginas não sugere complô entre a equipe do candidato Trump e a Rússia para favorecer sua eleição. Em contrapartida, a acusação contra Papadopoulos é a principal evidência desse possível conluio.