Os réus podem ser condenados a penas de até 15 anos de prisão. Oito acusados estão em prisão preventiva, incluindo Idil Eser, diretora da AI na Turquia, e Taner Kiliç, presidente da ONG no país, assim como um alemão e um sueco.
Kiliç foi detido em junho sob a suspeita de vínculos com o golpe de Estado frustrado de 15 de julho de 2016, pelo qual Ancara responsabiliza pregador Fethullah Gülen, que mora nos Estados Unidos. Os outros 10 acusados foram detidos em julho na ilha de Büyükada, perto de Istambul.