Os partidos favoráveis à independência, maioria no Parlamento catalão, propuseram uma sessão plenária nesta quinta-feira para "analisar a agressão institucional" cometida por Madri.
Desde que as autoridades catalãs anunciaram a realização de um referendo de autodeterminação proibido pela Justiça espanhola, a UE tem manifestado apoio a Rajoy, assegurando se tratar de um "assunto interno" que deve ser resolvido dentro do marco legal da Espanha.
As últimas críticas a Madri se centraram em sua resposta para impedir a votação de 1 de outubro, marcada pela violência policial. "A força dos argumentos sempre será melhor do que o argumento da força", declarou então o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.