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Bruxelas justifica intervenção na Catalunha como medida constitucional

Entre as medidas propostas, que devem ser aprovadas na sexta-feira no Senado, estão a destituição do governo catalão, o controle sobre a atividade do Parlamento regional e o controle da polícia autônoma


Os partidos favoráveis à independência, maioria no Parlamento catalão, propuseram uma sessão plenária nesta quinta-feira para "analisar a agressão institucional" cometida por Madri.

Desde que as autoridades catalãs anunciaram a realização de um referendo de autodeterminação proibido pela Justiça espanhola, a UE tem manifestado apoio a Rajoy, assegurando se tratar de um "assunto interno" que deve ser resolvido dentro do marco legal da Espanha.

As últimas críticas a Madri se centraram em sua resposta para impedir a votação de 1 de outubro, marcada pela violência policial. "A força dos argumentos sempre será melhor do que o argumento da força", declarou então o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.