O presidente da região, Alberto Nuñez Feijóo, afirmou que a Galícia "está farta" do "terrorismo incendiário".
"A Galícia não arde sozinha. A Galícia é queimada", assinalou.
Feijóo qualificou a situação como grave, apesar de uma chuva fina ajudar nos trabalhos contra as chamas, após no final de semana as condições terem sido favoráveis ao fogo, atiçado por fortes ventos originados pelo furacão Ophelia.
O ministro do Interior, Juan Ignacio Zoido, indicou em um tuíte que "já foram identificadas diversas pessoas relacionadas com os incêndios na Galícia".
Do outro lado da fronteira, em Portugal, pelo menos 31 pessoas morreram em incêndios florestais.